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As escolas ainda precisam de folheteria no mundo virtual?

Atualizado: 26 de jun. de 2022


Muitas empresas passaram a se relacionar de maneira mais remota e virtual na pandemia. Isso ajudou na equalização de custos e até ampliou possibilidades de novos negócios.


Mas com a flexibilização das restrições e a volta das atividades presenciais, as peças gráficas de publicidade e informação também voltaram à pauta no planejamento de marketing.


No caso das escolas, em que a visitação ao espaço é crucial para a escolha do serviço mais adequado aos filhos, peças físicas como folhetos, lâminas, cartazes e banners precisam fazer parte das campanhas de captação de novos alunos e da fidelização dos que já estão na casa.


Folheto é peça de convencimento e informação. O visitante de uma escola não pode sair de mãos vazias. E no período de matrícula, a ambientação dos espaços e a produção de material informativo sobre as qualidades pedagógicas e estruturais da instituição também devem ser planejadas para encantar e ratificar a opção dos pais.

OUTRA VANTAGEM: atualmente, a tecnologia gráfica permite tiragens pequenas e customizadas, podendo, assim, atender escolas que não precisam mais produzir tiragens acima da sua capacidade de distribuição e absorção. Isso melhora os custos e permite à escola atualizar mais frequentemente o seu material publicitário, colocando “na rua” uma divulgação variada, aumentando sua penetração no mercado.



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